E quando acabarem as moedas de ouro,
Farei pra você casacos de pele,
Rasgando meu couro.
E quando não sobrar mais vinho
Te darei de beber na fonte, gozando
E gemendo baixinho.
E quando faltar o ossobuco, o cordeiro e o faisão,
Olha pra mim: para beijar, morder, consumir...
Serei teu pão.
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